Como evitar que seu dinheiro seja assassinado!
Hoje, após meu treino matinal e meu sagrado devocional, sentei na minha cadeira favorita com uma xícara de café quente em mãos.
O sol começava a entrar pela janela, e eu me permiti um momento de ‘atenção plena’ antes de encarar a correria de segunda.
Peguei uma carta de vendas clássica que tinha separado para estudar, a relíquia chamada…
Essa belezinha escrita pelo ícone Gary Halbert acendeu meu cérebro.
Foi como se eu voltasse no tempo, para o ano de 1974, um período em que as palavras impressas eram o principal combustível das vendas diretas, e cada frase tinha o peso de uma bala certeira.
Conforme lia, fui transportado para aquela época em que inflação, investimentos falhos e pânico financeiro dominavam as manchetes nos EUA.
A narrativa do texto era tão cativante que eu conseguia imaginar um cidadão comum, sentado em sua cozinha na década de 70, deparando-se com aquela promessa de segurança financeira.
Enquanto o café esfriava na minha mão, eu mal percebia o tempo passar.
Gary Halbert me puxava para dentro do texto, como se ele estivesse sentado à minha frente, conversando comigo.
E foi ali que eu me dei conta:
Há algo quase mágico na simplicidade e no poder de uma carta de vendas bem escrita.
Ela transcende décadas, fala ao coração e, mesmo anos depois, ainda ensina mais do que muitos cursos modernos.
Então eu comecei a refletir…
Sabe aquela sensação de que tudo já foi dito, que as pessoas não caem mais em anúncios? Que o mercado está saturado?
Bobagem.
A verdade é que, enquanto muitos copywriters modernos estão presos em ferramentas da moda e estratégias da última semana, os mestres da década de 1970-1990 provam que é possível “arregaçar” com uma máquina de escrever e um pouco de pesquisa.
Por isso, digo: estudar as cartas de vendas é a melhor maneira de dominar o tal copywriting.
Porque elas foram escritas para um público que não tinha (tanta) pressa, que era naturalmente mais cético e só comprava se o texto fosse realmente convincente.
Os mestres do copy tinham que suar para conquistar cada palavra, porque cada palavra custava caro. Cada frase era medida. Cada parágrafo tinha um único objetivo: transformar um "talvez" em um "sim".
E pode apostar, os princípios que funcionaram lá ainda funcionam hoje.
Eu testei e comprovei isso diversas vezes, desde quando decidi que me tornaria um copywriter.
Esta carta de vendas acima foi escrita por mim, inspirada nos modelos clássicos, e entre 2021 e 2022, ela foi responsável por vender mais de 900 tickets de um único produto.
Bem, vamos aos pontos práticos…
O que você pode aprender com anúncios dos anos 70-90?
1️⃣ O básico que nunca muda. Emoções humanas como medo, ganância, desejo e orgulho não mudaram em séculos. Aqueles textos antigos sabiam tocar no nervo certo, e é isso que você deve buscar.
2️⃣ A arte da persuasão sem distrações. Hoje, usamos vídeos, carrosséis, gifs e memes. Mas lá atrás, era só um título, algumas frases impactantes e uma oferta. Isso obrigava o copywriter a ser direto e letal. Sem floreios. Só ‘porrada”.
3️⃣ A escassez de palavras. Gary Halbert, Claude Hopkins, Eugene Schwartz, David Ogilvy… Todos sabiam que uma palavra certa no lugar certo vale mais que mil imagens. Eles não escreviam "para parecer bonito"; escreviam para vender.
4️⃣ Como antecipar objeções. Estude essas cartas e você verá como elas respondiam objeções antes que o leitor pudesse pensar nelas. "Isso é muito caro?" Resposta. "E se eu não gostar?" Garantia. "E se não funcionar?" Prova.
Então, aqui está o ponto…
Quer ser um copywriter moderno que realmente vende?
Pare de olhar só para o que é novidade.
Estude as raízes.
Leia e destripe (sim, a palavra é estranha, mas existe) anúncios clássicos.
Pergunte:
Por que este título prende a atenção?
Como eles criaram desejo aqui?
O que nesta carta transforma um leitor hesitante em um cliente empolgado?
Isso fará por você mais do que a maioria das mentorias caras do mercado poderão fazer.
E se virar um hábito… ou seja, se você começar a destrinchar as cartas de vendas clássicas com certa frequência… já era, você será imbatível!
Para finalizar, digo: os maiores copywriters da história não criaram tendências. Eles focaram em entender o consumidor e a persuadi-lo.
E para isso, eles estudaram os clássicos (David Ogilvy leu a Ciência da Publicidade, escrito décadas antes, dezenas e dezenas de vezes).
Então, a próxima vez que você pensar em gastar seu tempo (apenas) vendo tendências do TikTok, abra uma carta de vendas de Gary Halbert ou Eugene Schwartz ou Dan S. Kennedy.
Estude cada palavra, cada frase, cada técnica.
Porque, enquanto muitos viverão correndo atrás do "novo", os verdadeiros mestres estarão vencendo com o velho e eficaz.
Agora me diga: qual sua próxima carta de vendas você vai ler?
📜 Um Tesouro de Cartas de Vendas Clássicas ao Seu Alcance!
Agora que você sabe que os maiores segredos do copywriting estão escondidos nas cartas de vendas clássicas, posso falar sobre isso com você…
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